Rivaldo Almeida: 37 anos conectando tecnologia e eficiência na Usina Caeté

Em homenagem ao Dia do Profissional de Tecnologia da Informação, comemorado em 19 de outubro, a Usina Caeté destaca a trajetória de Rivaldo Almeida, especialista em TI que há 37 anos atua na empresa, contribuindo diretamente para a evolução tecnológica do Grupo Carlos Lyra.

Rivaldo Almeida chegou à Caeté em um momento de transformação, quando a empresa dava os primeiros passos rumo à informatização. “Entrei no Grupo Carlos Lyra em um momento em que a gestão estava dando uma guinada na área de tecnologia. Saíamos dos grandes Mainframes e começávamos a investir em minicomputadores. Naquela época, tudo era centralizado, e as informações , que chegavam em papéis, eram digitadas manualmente no sistema.”

Antes de ingressar na empresa, Rivaldo Almeida trabalhava no setor administrativo de uma companhia em Maceió, onde teve o primeiro contato com sistemas informatizados. O interesse pela área o levou a fazer cursos de informática, até que surgiu a oportunidade de integrar a recém-criada equipe de Tecnologia de Informação da Usina Caeté. “Fui indicado por um professor ao primeiro gerente de Tecnologia do Grupo. E lá se vão 37 anos.”

Logo no início da sua trajetória, Rivaldo Almeida participou de um dos projetos que marcaram a modernização: a automação da balança de cana. “O primeiro foco da diretoria foi automatizar a balança, que na época era totalmente manual. Quando passamos a controlar a entrada de cana sem interferência humana, foi um salto enorme. Acredito que esse foi o ponto de virada da nossa área.”

Desde então, Rivaldo Almeida acompanhou de perto cada etapa da transformação digital da Usina Caeté — dos primeiros computadores de bordo, ainda limitados, à integração de sistemas via GPS e softwares inteligentes que hoje compõem o coração da operação agrícola. “Com o sistema PIMS, conseguimos acompanhar toda a parte agrícola, desde o plantio até o processo de sacarose. A sonda faz a leitura automaticamente e sensores analisam a impureza vegetal, tudo sem interferência humana. Isso é fantástico!”

Para ele, a evolução tecnológica exige atualização constante e mentalidade aberta à inovação. “Se você não tiver capacidade de acompanhar a evolução, não tem condições de permanecer nessa área. É essencial buscar o que há de melhor no mercado e trazer soluções que contribuam para o crescimento da empresa.”

Rivaldo Almeida recorda que, no início da carreira, trabalhava com COBOL — uma linguagem simples, sem recursos gráficos. “Imagine se não tivéssemos buscado evoluir? Hoje somos referência de ponta em Tecnologia.”

Nos últimos anos, ele tem se dedicado especialmente ao acompanhamento agrícola e à integração de sistemas como o PIMS, além de ferramentas internas que otimizam processos administrativos e operacionais, como o controle digital dos restaurantes e o sistema de autorizações de fornecimento. “São soluções que tornam o trabalho mais ágil e melhoram a experiência das pessoas que atuam na Caeté.”

Mesmo após quase quatro décadas de atuação, Rivaldo Almeida mantém o mesmo entusiasmo e comprometimento. “O profissional de TI precisa entender que, muitas vezes, não tem hora. Podemos ser chamados a qualquer momento, e isso faz parte da nossa realidade. Eu tenho prazer no que faço, e a Caeté sempre me deu condições para isso.”

Para Rivaldo Almeida, o segredo está em unir paixão e responsabilidade. “O fundamental é fazer o que se gosta. A área de Tecnologia da Informação exige dedicação e disponibilidade. É preciso acompanhar a evolução, estar presente e contribuir para que a empresa continue avançando. A nossa missão é garantir que tudo funcione — com eficiência e inovação.”

Rivaldo Almeida representa uma geração que cresceu junto com a transformação tecnológica da Usina Caeté.

Nesta homenagem ao Dia do Profissional de TI, sua história simboliza a dedicação de todos os que mantêm a empresa conectada, moderna e pronta para os desafios do futuro.